O cínico,
há quem afirme,
Anda
tranquilo pelas ruas
Assoviando
uma musiquinha
Despretensiosa
no tempo,
Mas que,
dolente, acalanta
Sua alma
vil de canalha.
E há
ainda quem diga
Que o
tal, trapaceia no amor,
Mas
persigna-se contrito
Ao passar
pela Penha
E nem
contém o riso ladino
Que lhe
dá a identidade.
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