”A tempera de uma alma é dimensionada na razão direta do teor de poesia que ela encerra” (Horácio Quiroga)

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Vermelho e Branco II

Quando tão somente
          Um frágil fio de vida
          Ainda me restar,
Quando, inexorável,
O vendaval dos tempos
          Tiver varrido todas as lembranças,
A recordação de um certo símbolo,
Vermelho e branco,
Lá em um cantinho bem recôndito,
Desenhará em minha face
          Um luminoso sorriso de prazer.
E assim será; até o fim!

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