O orvalho pousado
No verde baço
Do capim novo
Molhava a bainha virada
Da calça de algodão,
Que repousava, amassada,
Sobre a bota rota.
A campina se estendia,
Sossegada, até os maricás
Floridos de branco,
Barreiras de espinhos,
Morada final sombrosa
De couros e vértebras
Das muçuranas azuis.
Entre duas corcovas
Que a montanha sugeria,
Cinzenta e distante,
Sobrevinha a primeira luz,
Que revelava a vida
Despertando esplêndida
Em movimentos, cores e sons.
No verde baço
Do capim novo
Molhava a bainha virada
Da calça de algodão,
Que repousava, amassada,
Sobre a bota rota.
A campina se estendia,
Sossegada, até os maricás
Floridos de branco,
Barreiras de espinhos,
Morada final sombrosa
De couros e vértebras
Das muçuranas azuis.
Entre duas corcovas
Que a montanha sugeria,
Cinzenta e distante,
Sobrevinha a primeira luz,
Que revelava a vida
Despertando esplêndida
Em movimentos, cores e sons.
Nenhum comentário:
Postar um comentário