”A tempera de uma alma é dimensionada na razão direta do teor de poesia que ela encerra” (Horácio Quiroga)

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Cá, em mim

Do teu corpo em púrpura,
guardo a doçura
               (pérola de inigualável pureza),
a refulgir nas noites dos meus dias.

Do teu coração generoso,

guardo a ternura
               (diamante de inigualável fulgor),
a refulgir na calma das minhas noites.

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