Mulher, incandescente, etérea;
Ímpeto sagrado e profano
Que se dilui na pureza-beleza
(Alquimia de cristais e luzes),
Eternizando seu caráter basal.
Dos teus desejos, todos, sei;
Intuo desde o início dos tempos
Teus desideratos de prazer,
Tua voluptuosidade manifesta
E essa lascívia tão delicada.
Mesmo ponderando os pudores
(inevitáveis na natureza fêmea),
É perceptível nos teus olhares
Todo o ardente desejo pulsante,
Que faz disparar o teu coração.
Encanta-me tudo isso perceber;
E do mesmo modo poder te desejar,
Imaginando todas as delícias ocultas
Nesse corpo naturalmente sensual
E nesse coração tão transbordante.
Ímpeto sagrado e profano
Que se dilui na pureza-beleza
(Alquimia de cristais e luzes),
Eternizando seu caráter basal.
Dos teus desejos, todos, sei;
Intuo desde o início dos tempos
Teus desideratos de prazer,
Tua voluptuosidade manifesta
E essa lascívia tão delicada.
Mesmo ponderando os pudores
(inevitáveis na natureza fêmea),
É perceptível nos teus olhares
Todo o ardente desejo pulsante,
Que faz disparar o teu coração.
Encanta-me tudo isso perceber;
E do mesmo modo poder te desejar,
Imaginando todas as delícias ocultas
Nesse corpo naturalmente sensual
E nesse coração tão transbordante.
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