Para que resistir? Para que?
Tolice não me entregar por inteiro,
Tão intensamente quanto puder
E embriagar-me com teu perfume
Que encanta, acalma e excita.
Mergulhar nas delícias anunciadas
E sentir palpitar teu corpo macio,
Ungido com óleos sublimes,
Correndo meus dedos trêmulos
Pelas curvas altivas dos teus seios.
Possuir-te, enfim, na tarde calma
Que suscita tão fortes paixões.
Amar-te de forma tão intensa
Que teu prazer transcenda,
De forma absoluta, o plano físico.
E na noite recém chegada e morna
Poder, em vigília, velar teu descanso,
Qual sentinela atento no minarete
E admirar teu corpo despido,
Repousado entre o azul dos lençóis.
Tolice não me entregar por inteiro,
Tão intensamente quanto puder
E embriagar-me com teu perfume
Que encanta, acalma e excita.
Mergulhar nas delícias anunciadas
E sentir palpitar teu corpo macio,
Ungido com óleos sublimes,
Correndo meus dedos trêmulos
Pelas curvas altivas dos teus seios.
Possuir-te, enfim, na tarde calma
Que suscita tão fortes paixões.
Amar-te de forma tão intensa
Que teu prazer transcenda,
De forma absoluta, o plano físico.
E na noite recém chegada e morna
Poder, em vigília, velar teu descanso,
Qual sentinela atento no minarete
E admirar teu corpo despido,
Repousado entre o azul dos lençóis.
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