A vida do poeta é o sonho,
a realidade é que lhe é estranha!
Nos sonhos ele ama, concebe,
trabalha, participa e convive;
na realidade ele se desencanta,
consome-se e por vezes morre.
a realidade é que lhe é estranha!
Nos sonhos ele ama, concebe,
trabalha, participa e convive;
na realidade ele se desencanta,
consome-se e por vezes morre.
Nenhum comentário:
Postar um comentário